segunda-feira, 13 de agosto de 2012

ESTUDO DE CASO







Querido(a)s colegas:

Como combinado anteriormente, solicitamos a participação de todos, postando análise e comentários do estudo de caso descrito abaixo. Esta atividade faz parte do nosso planejamento de formação continuada obrigatória e corresponde a 3h efetivadas à distância, ou seja, 10% do número de horas exigido pela SMED, que é de 30h.






Mario Luís é um aluno de 14 anos, provenientes de uma família composta pela mãe, três irmãos menores, avó (doente) e um tio, drogado. O pai está separado da mãe, constituiu outra família, mora em outro município e desde a separação não demonstra interesse pelos filhos do primeiro casamento. Raramente vê esses filhos e não os auxilia financeiramente.
Na escola, o Mário é um menino pouco estudioso, às vezes agressivo, mas extremamente popular entre os colegas. Sempre que alguma situação foge ao controle da escola a família é chamada. Dificilmente a mãe vem, pois alega que faz faxinas e não pode vir. Às vezes em que compareceu, o menino a desrespeitou na frente da Orientadora e ela chorou – demonstrando impotência frente ao comportamento apresentado.
A última do jovem foi em uma aula de História. Enquanto a professora revisava os conteúdos que seriam trabalhados em uma avaliação na aula seguinte, Mário coordenava uma algazarra, utilizando – por vezes – as próprias palavras da professora. Ainda caminhava pela sala importunando os colegas até que o Sandro deu-lhe um empurrão fazendo-o cair sobre uma classe. A classe virou e causou grande alvoroço na sala de aula. Não obstante, Mário se levantou do chão dizendo vários palavrões para o Sandro. A professora, por várias vezes já havia solicitado que parasse, ficasse no seu lugar e que prestasse atenção na matéria que estava sendo trabalhada. Diante do ocorrido, ela solicitou o caderno do Mário a fim de escrever um bilhete para a mãe e, para sua surpresa, viu que ao final do segundo bimestre o caderno do aluno estava quase vazio. Neste momento – tendo em vista que o jovem continuava retrucando e provocando o colega Sandro, que lhe respondia no mesmo tom – a professora colocou o aluno Mário para fora da sala de aula.
Tomada essa atitude, informou à Direção que ele não entraria mais em sua aula, a não ser quando a mãe viesse à escola e quando colocasse todo o seu caderno, os dois bimestres em dia.
A partir do exposto acima. Faça uma análise quanto:
- à legislação;
- as questões didático-pedagógicas;
- as questões psico-sociais;
            Você concorda ou não com os encaminhamentos efetivados no caso?
            Como você resolveria uma situação semelhante à apresentada? Justifique sua resposta.



SALIENTAMOS QUE TANTO A SITUAÇÃO COMO OS NOMES SÃO FICTÍCIOS. QUALQUER RELAÇÃO COM A REALIDADE É MERA COINCIDÊNCIA.

 

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